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Cuidados com alimentação durante o verão

I – CUIDADOS COM A HIGIENE DOS ALIMENTOS

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As altas temperaturas verificadas durante o verão aceleram a DETERIORAÇÃO dos alimentos e favorecem a MULTIPLICAÇÃO de microrganismos causadores de doenças, cujos sintomas mais freqüentes são: diarréia, vômitos, náuseas e dores abdominais. Portanto, durante as suas férias, na praia ou no campo, para prevenir o aparecimento de doenças transmitidas por alimentos:

1. EVITE O CONSUMO DE ALIMENTOS PERECÍVEIS (SANDUÍCHES, SALGADOS, QUEIJOS, BOLOS E DOCES RECHEADOS E COM COBERTURA E OUTROS) COMERCIALIZADOS POR AMBULANTES.

2. OBSERVE NOS QUIOSQUES, BARES E RESTAURANTES:

  • a organização e a limpeza das instalações;
  • as condições de higiene dos funcionários: uso de proteção nos cabelos, mãos com unhas curtas e limpas e uniformes limpos e conservados;
  • a temperatura dos alimentos perecíveis que necessitam de refrigeração/congelamento como: queijos, pescados, carnes, iogurtes, entre outros;
  • presença de moscas e sinais de outras pragas;
  • as condições de armazenamento do gelo. Pergunte sobre sua origem. O gelo pode ser industrializado ou elaborado a partir de água potável. O gelo deve estar sempre armazenado em embalagens ou recipientes devidamente fechados, limpos e separado de outros alimentos.

ALIMENTOS QUENTES DEVEM SER MANTIDOS BEM QUENTES E ALIMENTOS FRIOS SEMPRE BEM FRIOS.

 3. ADOTE CUIDADOS COM OS LANCHES CASEIROS:

  • prepare os alimentos o mais próximo possível do horário de consumo;
  • evite alimentos muito perecíveis: queijo branco, embutidos, carnes, patês, tortas e bolos recheados.
  • prefira alimentos saudáveis: frutas, leites e sucos acondicionados em embalagens tipo tetra pack (caixinha) ou barras de cereais entre outros;
  • mantenha sempre os alimentos em recipientes bem tampados e abrigados do sol;
  • mantenha os alimentos que necessitam de refrigeração dentro de caixas isotérmicas abastecidas com gelo.

TOME CUIDADOS ESPECIAIS COM OS ALIMENTOS, CHUPETAS E MAMADEIRAS DAS CRIANÇAS.

 II – PREVINA A DESIDRATAÇÃO

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 BEBA SEMPRE BASTANTE ÁGUA.

Nesta época do ano, devido ao aumento das temperaturas e exposição ao sol, ocorre uma maior perda de líquidos e de sais minerais pela transpiração. Outro fator que pode contribuir para a perda de líquidos em excesso e levar a desidratação é a ingestão de bebidas alcoólicas sem o consumo intercalado com outros líquidos.

AS BEBIDAS ALCOÓLICAS TÊM ALTO PODER DIURÉTICO, AUMENTANDO RAPIDAMENTE O VOLUME DE URINA PRODUZIDO.

ENTÃO PARA MANTER-SE HIDRATADO:

  • beba ao longo do dia vários tipos de bebidas em pequenos volumes: água, água de coco, suco de frutas ou chás;
  • modere a ingestão de bebidas alcoólicas;
  • ingira líquidos antes de aparecer a sensação de sede, porque a sede é um dos sinais de desidratação;
  • consuma porções generosas de frutas, verduras e legumes;
  • evite o excesso de sal nos alimentos, e na medida do possível, alimentos industrializados com alto teor de sódio (enlatados, tabletes de caldo de carne e similares, embutidos e produtos salmourados).

LEMBRE-SE: OFEREÇA COM FREQUÊNCIA LÍQUIDOS PARA OS IDOSOS E AS CRIANÇAS

CUIDADOS COM AS BEBIDAS ALCOÓLICAS

  • Não consuma coquetéis, batidas e similares previamente preparados, para evitar o risco de consumir eventual mistura de álcool não potável contendo metanol em quantidades acima do limite tolerado. A ingestão dessas bebidas pode causar sérios danos à saúde, como náuseas, vômitos, cegueira ou a morte.
  • Verifique se as bebidas destiladas estão acondicionadas nas garrafas originais e devidamente identificadas.

Fonte: Prefeitura de São Paulo


Veja dicas para manter o sistema digestivo em ordem

Entre os tipos de câncer do sistema digestivo no Brasil, cerca de 30,1 mil neste ano serão de intestino (cólon e reto), segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). As mulheres são as mais atingidas pela doença, com 15.960 novos casos, contra 14.180 do sexo masculino, mas a prevenção é necessária para ambos os gêneros, sobretudo a partir dos 50 anos.
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A enfermidade pode, atualmente, ser identificada com bastante segurança e antecedência. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed), Sérgio Bizinelli, já é possível detectar a doença de maneira precoce por meio da endoscopia baixa ou colonoscopia, um exame rápido e indolor e que gera grande possibilidade de cura.

— Se existissem programas no SUS para o incentivo do exame, menos pessoas morreriam por causa dessa enfermidade — afirma.

Os sintomas podem ter intensidade distinta. Variam de mudança do ritmo intestinal, com prisão de ventre ou diarreia sem causa aparente, ou anemias sem motivo. A pessoa que evacua uma vez ao dia e repentinamente passa dias sem evacuar ou que vai ao vaso muitas vezes no mesmo dia sem que tenha alterado a alimentação deve suspeitar de algum problema. Essa alteração no ritmo intestinal é um alerta para que se procure logo um médico.

Variações não visíveis

As variações no funcionamento normal do organismo também mudam de acordo com a localização do tumor. Se ao lado direito do abdômen, o mais comum é um quadro de fraqueza, anemia e diarreia. Quando do lado esquerdo, há maior probabilidade de prisão de ventre.

Já o câncer no reto tem como principais indicativos o sangramento e a vontade recorrente de ir ao vaso. Nesse caso, é comum o paciente confundir o problema com hemorroida, o que mascara a doença.

Mas há diferenças: em casos de hemorroidas, o sangue vivo não se encontra misturado às fezes, característica presente no sangue ocasionada pelo câncer. Como é complicado para o paciente distinguir entre um e outro, a indicação é procurar um médico em caso de sangramento.

Para Bizinelli, o Brasil deveria investir em campanhas de prevenção dos cânceres do aparelho digestivo, assim como ocorre com a mama e a próstata.

— Com a colonoscopia, conseguimos ver todo o intestino grosso. Podemos até retirar um pólipo, que é a formação de verruga na parede do intestino ou reto e que pode evoluir para um tumor, que é encaminhada para a biópsia — detalha o especialista.

Nem todos os casos de pólipos evoluem para um tumor, mas 95% dos casos de neoplasias do cólon provêm da formação de pólipos, como explica Bizinelli.

Se um pólipo é retirado, o repouso é de apenas 24 horas. No Brasil, o câncer no intestino é o quarto mais frequente nos homens, atrás apenas do câncer de estômago, de pulmão e de próstata. O desenvolvimento do câncer colorretal leva de 10 a 15 anos, segundo estimativas. Por isso, a maior incidência ocorre a partir dos 60 anos. Quanto mais casos na família, maior o risco de desenvolver a doença.

A eficiência da endoscopia

O endoscopista digestivo e diretor da Sobed de Minas Gerais, Jairo Silva Alves, lembra que os cânceres de esôfago, de estômago e de duodeno também podem ser diagnosticados por uma endoscopia alta. O tumor no esôfago é o mais recorrente entre os três órgãos e, geralmente, muito perigoso, pois se desenvolve silenciosamente.

— Existem alguns métodos para o diagnóstico, mas o mais seguro e eficiente é a endoscopia. Até porque permite intervenção imediata. O aparelho endoscópico permite inserirmos uma pinça para retirar o pólipo ou aplicar um medicamento — garante.

Dieta saudável

A alimentação está intimamente ligada ao surgimento tanto do câncer de intestino quanto do de esôfago. Gordura animal, refeições pobres em fibra e ricas em corantes favorecem a incidência. Os corantes liberam nitrosaminas no intestino, substâncias reconhecidamente cancerígenas, presentes numa série de produtos industrializados.

Na dieta rica em gordura, destacam-se as carnes gordas, a manteiga e os queijos amarelos. A gordura da carne vermelha, os alimentos salgados e os defumados também têm substâncias carcinogênicas e devem ser evitados.

Invista em frutas, verduras e em uma dieta rica em fibras.

Fonte: https://goo.gl/YegDmX

Dicas para quem tem o intestino preso

A digestão difícil, na maioria das vezes, é resultado da má escolha dos alimentos. Beber pouca água e ter uma dieta pobre em fibras atrasa o funcionamento do intestino, causando desconfortos como inchaço e pele marcada por acne, que surge pelo excesso de toxinas no organismo.

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Veja algumas dicas para você afastar o problema sem precisar de remédios:

Alimentos Crus: comer verduras e legumes crus rende, além de muitas vitaminas, fibras para o seu organismo. Mastigue bem e, em no máximo dois dias, você nota a diferença.

Frutas com bagaço: o bagaço das frutas ajuda na formação do bolo fecal. Chupe laranja e mexerica, por exemplo, sem descartá-lo. Fazendo isso uma vez por dia, o seu intestino passa a funcionar com regularidade.

Água: ela ajuda na digestão dos alimentos e impede o ressecamento das fezes, um problema comum se você demora muito tempo para ir ao banheiro.

Iogurtes: existem as versões específicas para quem sofre com a prisão de ventre. O consumo contínuo desses iogurtes regula o trânsito intestinal, diminuindo o inchaço.

Alimentos integrais: arroz, trigo, pão, milho, aveia e granola são alguns exemplos. Uma porção desses alimentos por dia já é suficiente.

Fonte: https://goo.gl/X4d0PO


Comi demais e agora?

O convite para eventos ou festas em família é uma abre alas para os exageros alimentares. Comer demais pode causar um mal estar terrível e prejudicar muito o nosso organismo. A mesa repleta de coisas gostosas é convidativa. A degustação começa com um pedaço aqui, outro ali e quando percebemos já passamos da conta. A barriga fica pesada.
comi demaisAs comidas gordurosas ficam mais tempo no estômago que as outras e podem causar indigestão.

O grande consumo de álcool provoca falta de açúcar no sangue e desidrata. A cafeína quando consumida em excesso faz perder o sono, acelera o ritmo cardíaco, faz a pressão subir e os rins trabalharem mais, aumentando a vontade de urinar. As substâncias estimulantes presentes na fórmula do energético causam ansiedade, agitação e dor de cabeça. Além disso, esta bebida não hidrata, muito pelo contrário, tem ação diurética, que faz o organismo eliminar líquido.Toda essa mistura contribui para o mal-estar e a ressaca. O estômago fica sensível e no dia seguinte é comum a perda da fome. Os especialistas recomendam uma alimentação leve, mas nada de dieta anti-intoxicante.

É importante não investir na automedicação. Se for o caso de uma intoxicação, devido a comidas estragadas ou a alergia a algum alimento procure um médico.

Fonte: Minha Vida